Em setembro deste ano, o Ministério da Saúde (MS) publicou no Diário Oficial da União a estrutura regimental do INCA (Portaria MS 2.280). O MS ignorou proposta que lhe fora apresentada antes pela direção do Instituto criando supercoordenações, que hoje são meros nomes-fantasia de cargos que são publicados interna e externamente, mas não existem de maneira oficial.
Informações dão conta, porém, que nova investida nesse sentido foi feita junto ao Ministério. Desta vez, com um novo movimento no tabuleiro de xadrez político: a Direção do INCA toparia "enxugar" o número de funções gratificadas (FGs) e de DAS e, com o dinheiro poupado, seria possível criar supercoordenações e assim garantir a manutenção, bem paga, de pessoas tidas como "estratégicas".
Para se efetivar ou não, uma proposta como essa leva meses em trâmites burocráticos e políticos no âmbito do Executivo. Mas, caso o Ministério da Saúde curve-se a mais esta manobra, eis a pergunta que não quer calar:
Quais os DAS e FGs seriam extintos para garantir a tranquilidade de um punhado de membros da direção terceirizada do INCA?
Gostaria de saber onde foram divulgadas a 4ª, 5ª e 6ª reconvocações, pois no site do INCA eles postaram até a 3ª e depois postaram a 7ª e 8ª.
ResponderExcluirAFINCA - 05/12/2011
ResponderExcluirEm setembro deste ano, o Ministério da Saúde (MS) publicou no Diário Oficial da União a estrutura regimental do INCA (Portaria MS 2.280). O MS ignorou proposta que lhe fora apresentada antes pela direção do Instituto criando supercoordenações, que hoje são meros nomes-fantasia de cargos que são publicados interna e externamente, mas não existem de maneira oficial.
Informações dão conta, porém, que nova investida nesse sentido foi feita junto ao Ministério. Desta vez, com um novo movimento no tabuleiro de xadrez político: a Direção do INCA toparia "enxugar" o número de funções gratificadas (FGs) e de DAS e, com o dinheiro poupado, seria possível criar supercoordenações e assim garantir a manutenção, bem paga, de pessoas tidas como "estratégicas".
Para se efetivar ou não, uma proposta como essa leva meses em trâmites burocráticos e políticos no âmbito do Executivo. Mas, caso o Ministério da Saúde curve-se a mais esta manobra, eis a pergunta que não quer calar:
Quais os DAS e FGs seriam extintos para garantir a tranquilidade de um punhado de membros da direção terceirizada do INCA?