Aos trinta dias do mês de junho do ano de dois mil e onze, na sede da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro, situada na Avenida Nilo Peçanha, n 31-centro-Rio de Janeiro-RJ na sala 615, na presença do Procurador da República Jaime Mitropoulos,iniciada a reuniao,os representantes da comissão de concursados do INCA,alegaram que novas contratações de terceirizados estão sendo feitas pelo INCA, contrariando os termos aditivo ao acordo judicial firmado com o MPT, que autoriza tão somente a prorrogação dos atuais contratos; que muitos desligamentos de terceirizados só ocorreram porque esses contratados foram aprovados no concurso; que outros desligamentos se deram porque eram contratos temporários feitos Ministério da Saúde- NERJ,e não pela Fundação Ary Frauzino - FAF (Fundação do Câncer);que no estudo de necessidade de cargos para o INCA não são consideradas as atividades dos terceirizados. Ficou acertado que uma nova reunião poderá ser agendada para o mês de agosto, e que o Ministério Público Federal tentará fazer gestões com o MPT, a fim de que um de seus órgãos possa a ela comparecer.
Jaime Mitropoulos
Procurador da República
Tanto é verdade que o INCA contratou terceirizados que na época de apresentação de tpitulos e comprovação de experiência no atual concurso, eu soube que o INCA contratou um programador visual (cargo 20) que antes era estagiário no departamento de comunicação.
ResponderExcluirPorque o Rh do Inca cargo 27 edital pg 9 e 31 não foi obedecido.Candidatos tomaram posse sem titulçao exigida.
ResponderExcluirO inca deveria chamar o cadastro de reserva dos aprovados no concurso e substituir os funcionários da FAF uma vez que esta instituição nunca teve como objetivo suprir "mão de Obra" a verba não seria designada para pesquisa? e meloria da extrutura do Inca?
Até qdo vai ser pago plantão hospitalar para suprir as necessidades de pessoal...e o concurso??!!qdo será feito as convocações.
Prezados.
ResponderExcluirInfelizmente a situação atual é perigosa e exige total interesse de todos que desejam realmente garantir a sua vaga. O número de funcionários FAF é absurdo e envolve simplesmente uma situação política. Estes ocupam cargos de chefia, coordenações, etc e AINDA OCUPAM AS NOSSAS VAGAS. ISSO É ILEGAL!!!!!PRECISAMOS UNIR FORÇAS.
Temos que continuar lutando para que esse concurso seja prorrogado!!! Não podemos deixar nossas vagas serem tratadas como quase tudo nesse país: "mercadoria ofertada para quem tem o QI maior"!
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